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Acetilcisteína: propriedades, indicações e precauções : A sua seleção de farmácia online

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O que é a Acetilcisteína e para que é utilizada?

A acetilcisteína é um derivado da cisteína, um aminoácido com enxofre, muito utilizado pelas suas propriedades mucolíticas, antioxidantes e hepatoprotectoras. A sua principal ação baseia-se na sua capacidade de liquefazer as secreções brônquicas, facilitando a sua evacuação em caso de congestão pulmonar.

É frequentemente prescrito para o tratamento de doenças respiratórias, nomeadamente bronquite crónica, fibrose quística e doença pulmonar obstrutiva crónica. É igualmente indicada no tratamento das intoxicações por paracetamol, onde desempenha um papel protetor essencial para o fígado, prevenindo a toxicidade hepática.

A sua utilização na medicina não se limita às doenças respiratórias e hepáticas. A investigação demonstrou a sua eficácia na proteção contra o stress oxidativo, o que a torna uma candidata promissora para a neuroprotecção e a redução da inflamação crónica.

Como é que a acetilcisteína actua no organismo?

A acetilcisteína actua principalmente como um agente mucolítico, reduzindo a viscosidade do muco brônquico ao quebrar as pontes dissulfureto nas mucoproteínas. Esta ação melhora a eliminação das secreções estagnadas, facilitando a respiração e reduzindo a frequência das infecções pulmonares.

Desempenha igualmente um papel importante como precursor do glutatião, um potente antioxidante endógeno indispensável à desintoxicação celular. Ao propiciar a síntese do glutatião,a acetilcisteína ajuda a neutralizar os radicais livres, limitando assim os danos oxidativos responsáveis por inúmeras doenças crónicas.

Em caso deintoxicação por paracetamol,a acetilcisteína ajuda a restabelecer os níveis de glutatião no fígado, permitindo a eliminação dos metabolitos tóxicos e evitandouma insuficiência hepática aguda.

Quais são os principais benefícios da Acetilcisteína?

A acetilcisteína possui inúmeros benefícios terapêuticos que a tornam indispensável na medicina.

É utilizada pelo seu efeito mucolítico, que facilita a expetoração das secreções brônquicas espessas. Esta propriedade é particularmente útil nos doentes que sofrem de bronquite crónica, de DPOC e de fibrose quística.

Desempenha um papel crucial na proteção do fígado, reduzindo os efeitos tóxicos das sobredosagens de paracetamol, limitando assim o risco de necrose hepática.

A sua ação antioxidante torna-o um agente de eleição na prevenção do stress oxidativo e das suas complicações, nomeadamente no envelhecimento celular, nas doenças neurodegenerativas e na disfunção mitocondrial.

Alguns estudos sugerem um efeito benéfico no domínio psiquiátrico, nomeadamente na esquizofrenia, nas perturbações bipolares e na depressão resistente, ondea acetilcisteína poderia modular os níveis de glutamato, influenciando assim os circuitos neuronais.

Como deve ser utilizada a acetilcisteína e de que forma?

A acetilcisteína está disponível em várias formas galénicas, adaptadas às suas diferentes indicações médicas. É comercializada sob a forma de saquetas de pó efervescente, comprimidos efervescentes, soluções orais e sob a forma de injeção nos hospitais.

A dosagem varia consoante a indicação terapêutica. Para as afecções respiratórias, a dose habitual é geralmente de 200 mg três vezes por dia ou 600 mg numa dose única. No tratamento da intoxicação por paracetamol, o medicamento é administrado por via intravenosa de acordo com um protocolo específico.

O tratamento deve ser efectuado de acordo com as recomendações de um profissional de saúde, para garantir uma eficácia óptima e evitar interações medicamentosas indesejáveis.

Quais são os efeitos secundários possíveis?

A acetilcisteína é geralmente bem tolerada, mas podem ocorrer alguns efeitos secundários.

As perturbações gastrointestinais, como náuseas, vómitos e diarreia, são as mais frequentemente notificadas. Em alguns doentes, podem ocorrer reacções alérgicas, como erupções cutâneas ou comichão.

Em doentes asmáticos,a acetilcisteína pode causar broncoespasmo, sendo necessária a interrupção imediata do tratamento. Outros efeitos, como dores de cabeça e hipotensão transitória, são por vezes notificados.

Em caso de efeitos secundários significativos ou invulgares, é aconselhável consultar um profissional de saúde.

Quais são as contra-indicações da acetilcisteína?

A acetilcisteína está contra-indicada em doentes comalergia conhecida a esta substância ou a um dos excipientes do medicamento.

Não é recomendada a doentes com úlcera gástrica ativa, devido ao seu potencial efeito irritante sobre a mucosa digestiva. As pessoas com antecedentes de broncoespasmo grave também devem evitar a sua utilização.

A utilização deacetilcisteína em mulheres grávidas ou a amamentar deve ser discutida com um médico, embora não tenha sido formalmente estabelecido qualquer efeito teratogénico.

A acetilcisteína interage com outros medicamentos?

A acetilcisteína pode interagir com determinados medicamentos, pelo que devem ser tomadas precauções aquando da sua toma.

A combinação com antitússicos não é recomendada, pois pode levar a uma acumulação excessiva de secreções brônquicas, aumentando assim o risco de complicações respiratórias.

Pode também interferir com certos antibióticos, como as penicilinas e as cefalosporinas, exigindo um intervalo de pelo menos duas horas entre a toma dos dois medicamentos.

A combinação com nitroglicerina, utilizada no tratamento de doenças cardiovasculares, pode causar hipotensão grave e dores de cabeça.

Antes de iniciar um tratamentoà base de acetilcisteína, é essencial informar um profissional de saúde sobre qualquer medicação atual.